terça-feira, 31 de julho de 2012

Palestra para Adolecentes

Jonas Santana e Maria Helena - ganhadora da camisa
No dia 25/07 ocorreu no bairro dos  Bancários em João Pessoa, Paróquia Menino Jesus de Praga, uma pregação para jovens e adolecentes em missão de evangelização na qual o tocando o céu foi convidado a dar sua contribuição que foi bem aproveitada por todos no local.
Neste mesmo local foi sorteada uma camiseta da nossa missão, que teve como ganhadora a adolecente Maria Helena de 14 anos, participante do EAC, Acolhida infantil e Liturgia desta paróquia.
Esta palestra se encerrou com muitas bençãos e graças no meio de todos.

Formação: A postura do Músico


O ministério de música

Todos os ministérios são essenciais para a obra de Deus, por isso não há ministério melhor ou mais importante. Todos são indispensáveis, porém não são iguais.
Nós, especificamente, utilizamos os dons musicais que recebemos de Deus para amar, louvar e servir a Ele e aos nossos irmãos. 
Logo, ministério de música é o serviço a Deus através do nosso talento musical.
A música é um ministério de frente de batalha. É o primeiro contato do grupo de oração com as pessoas. É o primeiro a atingir e o primeiro a ser atingido. A nossa função é ministrar (conduzir), com poder, o louvor a Deus. É levar as pessoas a abrir o coração para o Senhor. O ministério de música exige: - Técnica+ Unção do Espírito Santo +Oração+ Ensaio
“O serviço não é só cantar e tocar, mas batalhar contra toda dificuldade, com todas as armas (oração, discernimento, perdão, voz, instrumentos, virtude, etc.)”.
Ser um ministro é se colocar a serviço de Deus e dos irmãos e, por isso, dar a vida numa atitude espontânea, de amor. Um desejo que brota do mais profundo do coração, numa entrega profunda, total e livre. O ministro deve sê-lo por vocação. Deve ser uma opção livre pela vontade de Deus. Quando não se assume por opção, com liberdade para dizer sim e não, o serviço vira um fardo. O ministro sente o peso da obrigação e começa a fazer os serviços pela metade, mal feitos. Começa a achar que está fazendo muito. Com o tempo, se cansa, esfria, desanima e, finalmente, desiste. Não precisa ser um perito no assunto para perceber o quanto a música influencia o comportamento, as ideias, a fé, o jeito de ser e o modo de viver das pessoas. Seja qual for o tipo ou estilo, a música consegue o que muitas vezes a palavra unicamente não consegue: entrar no mais íntimo do coração humano e convencê-lo de algo.
Através da música as mensagens têm uma nova força, as poesias são mais facilmente absorvidas e interpretadas, as palavras ganham mais emoção. As artes de um modo geral, especificamente a música, ativam o hemisfério direito do cérebro, responsável pela sensibilidade do homem (intuição, inspiração, emoção, reflexão, meditação, paixão, etc.), por isso envolve, cativa e seduz.  Porém, para ser ministro de música não basta gostar de cantar, ouvir músicas ou até tocar algum instrumento. O ministro de música é outorgado e ungido por Deus para dar a vida por este serviço. Não é uma escolha própria, do tipo “eu quero ir para o ministério de música porque canto muito bem” ou ainda “o meu sonho é ser ministro de música”, pode ser o seu sonho, mas não o plano de Deus para a sua vida. Ser ministro de música é escolha e chamado de Deus (vocação).
Qualidades do ministro de música: Humildade, disposição, obediência, reconciliação, desapego, compromisso, vida de oração, preparação prévia, paciência, musicalidade e desinibição.
A postura do ministro de música

*Discrição:
 O ministro de música deve ser discreto. Isso não quer dizer que você deva se esconder por trás de um instrumento ou de uma caixa de som para não apareça. Agindo assim, você estará confundindo discrição com timidez. Na verdade, o ministro de música faz parte do pelotão de frente do exército (Igreja), por isso tem que se expor. O que ele não pode é chamar a atenção para si. As atenções devem estar voltadas para Jesus, que age no momento da oração. Para isso é necessário ser discreto nas atitudes e nas vestes. O ministro de música tem que dar testemunho com a sua vida, por isso deve vigiar-se. Não deve ser espalhafatoso nem escandaloso. No grupo devemos estar bem vestidos, se possível, usar uniforme (dá um sentido de unidade e organização). Porém tudo com bastante simplicidade e sobriedade. Não cabe roupas extravagantes ou que tragam um toque de sensualidade.
*Prudência:
O ministro de música deve ser prudente. O ministro de música deve saber escutar e falar na hora certa. Lembre-se, o sábio não é o que fala fluentemente, mas o que escuta, com paciência e submissão, a voz do Senhor. O servo de deus não deve ter o vocabulário carregado de palavrões.

domingo, 29 de julho de 2012

Evento: Kairós - Tempo de Deus, Tempo de Graças

No dia 29 de Julho realizou-se na igreja Sagrado Coração de Jesus em Mangabeira IV o "Kairós: Tempo de Deus, Tempo de Graça".
O evento foi promovido pelo Grupo de oração Jovens Caminhando com Cristo, que já existe há 11 anos, e que no começo da caminhada era apenas grupo de jovens e agora é um grupo de oração.
Este evento teve também a participação do Ministério de dança Resgate de Cruz das Armas, que fez uma ótima apresentação levando todos a uma reflexão profunda. Contou também com a presença animadora de um Ministério de música de Pedras de Fogo que junto com seu intercessor, um consagrado da Obra de Maria fizeram uma animação e uma pregação com o tema: “Promessas de Deus”.
O coordenador do evento Hugo, nos falou que o KAIRÓS JC II (Dia do Senhor) é um reavivamento no Espírito Santo e já estava na hora de ocorrer.

E sucedeu depois da morte de Moisés, servo do SENHOR, que o SENHOR falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo:

Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.

Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.

Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo.

Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei.

Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.

Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.

Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.

Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares.
Josué 1:1-9
 No livro de Josué, Cap. 1, 1-9, descreve muito bem o tema deste encontro tão cheio do Espíto de Deus;


"E sucedeu depois da morte de Moisés, servo do SENHOR, que o SENHOR falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo:
Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.
Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.
Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo.
Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei.
Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.
Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.
Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.
Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares."
E o encontro foi cheio de graças e bençãos, veja abaixo algunas fotos do evento:




E sucedeu depois da morte de Moisés, servo do SENHOR, que o SENHOR falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo:

Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.

Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.

Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo.

Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei.

Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.

Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.

Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.

Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares.
Josué 1:1-9
E sucedeu depois da morte de Moisés, servo do SENHOR, que o SENHOR falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo:

Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.

Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.

Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo.

Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei.

Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.

Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.

Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.

Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares.
Josué 1:1-9

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Décimo mandamento- “Não cobiçarás coisa alguma que pertença a teu próximo”


O décimo mandamento proíbe a ambição desregrada, nascida da paixão imoderada das riquezas e do seu poder. A inveja é a tristeza sentida diante do bem de outrem e do desejo imoderado de dele se apropriar. É um vício capital. O batizado combate a inveja pela benevolência, pela humildade e pelo abandono nas mãos da Providência divina. Os fiéis de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e suas concupiscências. São conduzidos pelo Espírito e seguem os desejos dele. O desapego das riquezas é necessário para entrar no Reino dos Céus. Bem-aventurados os pobres de coração. Eis o verdadeiro desejo do homem: “Quero ver Deus”. A sede de Deus é saciada pela água da vida eterna.

Nono testamento- “Não cobiçarás a casa de teu próximo, não desejarás sua mulher, nem seu servo, nem sua serva, nem seu boi, nem seu jumento, nem coisa alguma que pertença a teu próximo”.


Todo aquele que olha para uma mulher com desejo libidinoso já cometeu adultério com ela em seu coração. (Mat 5,28). O nono testamento adverte contra a cobiça ou concupiscência carnal. A luta contra a cobiça carnal passa pela purificação do coração e pela prática da temperança. A pureza do coração nos permitirá ver a Deus e nos permite desde já ver todas as coisas segundo Deus. A purificação do coração exige a oração, a prática da castidade, a pureza da intenção e do olhar. A pureza do coração exige o pudor, que é paciência, modéstia e discrição. O pudor preserva a intimidade da pessoa.

Oitavo mandamento- “Não levantarás falso testemunho contra teu próximo”


Os discípulos de Cristo “revestiram-se do homem novo, criado segundo Deus na justiça e santidade da verdade” (Ef 4,24). A verdade ou veracidade é a virtude que consiste em mostrar-se verdadeiro no agir e no falar, fugindo da duplicidade, da simulação e da hipocrisia. O cristão não deve “se envergonhar de dar testemunho de Nosso Senhor” (2Tm 1,8) em atos e palavras. O martírio é o supremo testemunho prestado à verdade da fé. O respeito à reputação e à honra das pessoas proíbe toda atitude ou palavra de maledicência ou calúnia. A mentira consiste em dizer o que é falso com a intenção de enganar o próximo. Toda falta cometida contra a verdade exige reparação. A regra de ouro ainda a discernir, nas situações concretas, se convém ou não revelar a verdade àquele que a pede. “O sigilo sacramental é inviolável”. Os segredos profissionais devem ser guardados. As confidências prejudiciais a outros não devem ser divulgados. A sociedade tem direito a uma informação fundada na verdade, na liberdade e na justiça. É conveniente que se imponham moderação e disciplina no uso dos meios de comunicação social. As artes, mas sobretudo a arte sacra, tem em vista, por natureza, exprimir de alguma forma nas obras humanas a beleza infinita de Deus e procuram aumentar seu valor e sua glória na medida em que não tiverem outro propósito senão o de contribuir poderosamente para encaminhar os corações humanos a Deus.

Sétimo mandamento- “Não roubarás”


O sétimo mandamento prescreve a prática da justiça e da caridade na administração dos bens terrenos e dos frutos do trabalho dos homens. Os bens da criação são destinados a todo gênero humano. O direito à propriedade privada não abole a destinação universal dos bens.
O sétimo mandamento proíbe o roubo. O roubo é a usurpação de um bem de outrem contra a vontade razoável do proprietário. Toda forma de apropriação e uso injusto dos bens de outrem é contrária ao sétimo mandamento. A injustiça cometida exige reparação. A injustiça comunitária exige a restituição do bem roubado. A lei moral proíbe os atos que, visando a fins mercantis ou totalitários, conduzem à servidão dos seres humanos, à sua compra, venda e troca como mercadorias. O domínio concedido pelo Criador sobre os recursos minerais, vegetais e animais do universo não pode ser separado do respeito às obrigações morais, inclusive para as gerações futuras. Os animais não confiados à administração do homem, que lhes deve benevolência. Podem servir para a justa satisfação das necessidades do homem. A Igreja emite um juízo em matéria econômica e social quando os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigem. Preocupa-se com o bem comum temporal dos homens em razão de sua ordenação ao Sumo Bem, nosso fim último. O próprio homem é o autor, o centro e o fim de toda a vida econômica e social. O ponto decisivo da questão social é que os bens criados por Deus para todos de fato cheguem a todos, conforme a justiça e com a ajuda da caridade. O valor primordial do trabalho depende do próprio homem, que é seu autor e destinatário. Por meio de seu trabalho, o homem participa da obra da criação. Unido a Cristo, o trabalho pode ser redentor. O verdadeiro desenvolvimento abrange o homem inteiro. O que importa é fazer é fazer crescer a capacidade de cada pessoa de responder à sua vocação, portanto, ao chamamento de Deus. A esmola dada aos pobres é um testemunho de caridade fraterna; é também uma prática de justiça que agrada a Deus. Na multidão de seres humanos sem pão, sem teto, sem terra, como não reconhecer Lázaro, mendigo faminto da parábola? Como não ouvir Jesus, que diz: “Foi a mim que o deixastes de fazer?” (Mat 25,45)