Ao criar o ser humano, homem e mulher, Deus dá a
dignidade pessoal de uma maneira igual a ambos. Cada um, homem e mulher, deve
chegar a reconhecer e aceitar sua identidade sexual. Cristo é o modelo da
castidade. Todo batizado é chamado a levar uma vida casta, cada um segundo seu
estado de vida próprio. A castidade significa a integração da sexualidade na pessoa.
Inclui a aprendizagem do domínio pessoal. Entre os pecados gravemente
contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia
e as práticas homossexuais. A aliança que os esposos contraíram livremente
implica um amor fiel. Impõe-lhes a obrigação de guardar seu casamento
indissolúvel. A fecundidade é um bem, um dom, um fim do casamento. Dando a
vida, os esposos participam da paternidade de Deus. A regulação da natalidade
representa um dos aspectos da paternidade e da maternidade responsáveis. A
legitimidade das intenções dos esposos não justifica o recurso a meios
moralmente inadmissíveis (por exemplo, a esterilização direta ou a
contracepção). O adultério e o divórcio, a poligamia e a união livre são
ofensas graves à dignidade do casamento.
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